terça-feira, 16 de outubro de 2012

O CINEMA

Durante a II Guerra Mundial a produção cinematográfica europeia foi abalada, pois os países enfrentavam uma crise social, econômica e politica que não permitia se pensar em mais nada a não ser na guerra, e além disso a guerra se passou em território europeu, o que favoreceu ainda mais o desenvolvimento dos EUA na área.

O país, com seu instinto de crescimento e poder sobre os demais, desenvolveu uma grande arma, a qual seria uma das melhores - se não a melhor - na área da mídia.
Em Los Angeles, Hollywood estava sendo construída e desenvolvida a cada dia, e se tornou o berço das empresas cinematográficas estadunidenses e símbolo do cinema americano.
Com o investimento e crescimento da área a indústria cinematográfica passou a ocupar um dos primeiros lugares no ranking da economia norte americana.
A principal intenção era fazer com que a população, primeiramente nacional e posteriormente internacional, passasse a admirar e acolher as produções em suas vidas, pois  através do cinema também seriam passados os ideais desejados. Dentro de cada produção estaria um tipo de “venda”: venda de um produto, de uma marca, de uma tendência, de moda. Com a aprovação das pessoas, toda e qualquer intenção de poder sobre determinado assunto, povo e cultura estaria ganha. 

Não é à toa que, se olharmos o ranking dos maiores sucessos de bilheteria a nível mundial, veremos que há anos os filmes americanos conquistam a audiência do mundo todo: dos 20 maiores sucesos de bilheteria, todos são americanos!!

Olhando, porém, numa visão nacional, os filmes brasileiros têm ganhado aos poucos, espaço e aceitação nas telonas. Esse mês (Outubro-2012), por exemplo, o filme "Até Que a Sorte Nos Separe" do diretor Roberto Santucci tem ocupado o segundo lugar de maior bilheteria perdendo para a produção americana do diretor Genndy Tartakovsky "Hotel Transilvânia".


Abaixo, uma crítica ao cinema americano através da música, pela cantora Thaís Gulin - "Cinema Americano":


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